Pink Antonieta: Brigitte Bardot, A Diva que ama os animais

Brigitte Bardot nasceu em 28 de setembro de 1934 em Paris, França. Seu pai era um diploma de engenharia e ela trabalhou com ele nos negócio da família. Sua mãe era 14 anos mais jovem que seu pai. A mãe de Brigitte a incentivou a se interessar por música e dança. Aos 15 anos, Brigitte estava tentando uma carreira de modelo, e encontrou-se na revista francesa "Elle".

Em 1952, ela apareceu na tela pela primeira vez como Javotte Lemoine no Le Trou Normand (1952). Mais dois filmes seguidos e foi também no mesmo ano ela se casou com Roger Vadim. Os dois tinham se conhecido outros anos mais cedo e ela queria casar com ele quando ela tinha 17 anos, mas seus pais anulou quaisquer planos de casamento até que ela completou 18 anos. A união durou apenas cinco anos.

Capitalizando seu sucesso em filmes franceses, Brigitte fez sua primeira produção americana em Mais Forte do Que a Morte (1953), com Kirk Douglas, mas ela continuou a fazer filmes na França. Sexualidade explosiva Brigitte levou os Estados Unidos pela tempestade, e os efeitos que ela teve sobre milhões de homens americanos que não tinham visto uma mulher como ela em um longo, longo tempo - ou nunca - foi eletrizante. Levou os Estados Unidos sua sexualidade explosiva ser diferente de tudo visto desde os dias da "flapper" em 1920.

Subir para a frase "sexo gatinho" e de seu fascínio nos Estados Unidos consistia de fotografias revistas e apelidado por filmes franceses - boa, ruim ou indiferente, seus filmes atraiu o público - principalmente os homens - em teatros como lemmings. Em 1965, ela apareceu como ela mesma na fabricação norte-americana Minha Querida Brigitte (1965), com James Stewart (ela só apareceu em uma cena).

Pouco antes de ela completou 40 anos, Brigitte se aposentou do cinema depois de filmar L'histoire très bonne et très joyeuse de Colinot Trousse-Chemise (1973). Ela prefere a vida fora do estrelato. Enquanto isso permitiu-lhe tornar-se internacionalmente famosa, ele também trazia consigo aborrecimentos. Não era nada para ela ter "fãs" entrar em sua casa ou passear pelos jardins de sua casa, na esperança de obter um vislumbre dela ou tomar algo que pertencia a ela. Paparazzi constantemente perseguidos-la com suas câmeras.

Ela foi tão coração mole que algumas pessoas ainda têm aproveitado de sua generosidade. Depois de sua vida sob os holofotes, Brigitte tornou-se um porta-voz líder para os direitos dos animais e começou a "Fundação Brigitte Bardot" dedicada exclusivamente a essa causa.A Fundação Brigitte Bardot é uma das organizações mais atuantes no mundo em defesa dos animais. Tem uma publicação trimestral e na última de 2010 noticia o resgate do chimpanzé Omega realizado pelo Instituto Anami, Projeto GAP e a Ong Animals Lebanon, do Líbano.

Seu trabalho nesse reino é, talvez, muito maior do que qualquer filme que ela poderia ter feito.

Citaçôes pessoais

Eu sempre adorei belas jovens. Só porque eu ficar mais velho, o meu gosto não muda. Então, se eu ainda posso tê-los, por que não?

Se eu pudesse fazer qualquer coisa sobre a maneira como as pessoas se comportam uns com os outros, eu iria, mas já que não posso eu vou ficar com os animais.

[Quando perguntado qual era o melhor dia de sua vida] Era uma noite. . .

É triste envelhecer, mas agradável para amadurecer.

[Entrevista em seu aniversário de 50 anos, Times de Londres, 28 de setembro de 1984] Tenho sido muito feliz, muito rica, muito bonita, muito adulado, muito famosa e muito infeliz.